
pedaços
carregas a ausência dos pés afogados em aves apagadas na demanda do mar
na margem da luz extinta, convidas o dia encoberto para acordar
enquanto o oceano brada o ruído das asas
sentas.te
choras as sílabas por dizer, absorto na inocência dos meninos que constroem castelos de areia
e na manta de ondas, festejamos o dia do mar
tanta gente sem sal…
5 comments:
é mesmo um problema de falta de sal...mas está melhor que o anterior
Bons repenicos
Não faltam aí por este deserto fora pessoainhas insonsas... belo...
Sem sal, sem mar, sem luz, sem vida...
Simplesmente, sentada!
Há dias assim e gente assim...
invejo a tua facilidade de te apaixonares.
beijo.
nas mãos que sao minhas. também.
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