Eu gosto de voar Sentir que o mundo tb é meu Ser feliz? Mas ter que dividir aquilo que mais gosto... Será como te perder aos poucos, vendo outros serem saciados com as tuas porções que queria só para mim... Dar aos outros todo o meu alimento... Sem ser egoista... Tu és um pássaro... nada é teu... E eu gosto de pássaros... Toma a tua cereja
Vejo daqui o mar, os peixes a planar sobre a água, desejam mais que o sal, procuram o infinito, como um desejo impossível, como um sonho de homens, que procuram o céu num poema plano, sem objectos, nas palavras compridas de cor, como na terra as árvores planam no vento descobrindo o sentido dos verbos sugando o sódio das pedras.
Para além do sal estão as pedras, depois das nuvens, depois de Deus, construindo o sólido da verdade, numa coisa poética impossível que se verte no meu olhar. Com a luz defronte, a minha sombra para trás. ...eu sou uma gaivota..
7 comments:
E sabes a bolo de chocolate...
E és viciante como o chocolate...
Relaxas como o chocolata...
Espero que as fatias cheguem para nos saciar...
Beijinho :)
Eu gosto de voar
Sentir que o mundo tb é meu
Ser feliz?
Mas ter que dividir aquilo que mais gosto...
Será como te perder aos poucos, vendo outros serem saciados com as tuas porções que queria só para mim...
Dar aos outros todo o meu alimento...
Sem ser egoista...
Tu és um pássaro... nada é teu...
E eu gosto de pássaros...
Toma a tua cereja
:)) Beijinho
Chocolate... bem... os pássaros que fiquem com a cereja, não a quero para nada! ;) beijinho
gosto...
mas dou-te a cereja a ti...
Beijo
Eu gosto de chocolate, mas prefiro os pássaros...livres e felizes! Não se cansam de cantar quando são felizes...
ando a tentar começar uma diete e tu vens agora com essa fatia de bolo?
:))
Vejo daqui o mar, os peixes a planar sobre a água,
desejam mais que o sal, procuram o infinito,
como um desejo impossível, como um sonho de homens,
que procuram o céu num poema plano, sem objectos,
nas palavras compridas de cor, como na terra
as árvores planam no vento descobrindo o sentido
dos verbos sugando o sódio das pedras.
Para além do sal estão as pedras, depois das nuvens,
depois de Deus, construindo o sólido da verdade,
numa coisa poética impossível que se verte no meu olhar.
Com a luz defronte, a minha sombra para trás.
...eu sou uma gaivota..
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