Bom dia...boa tarde ou boa noite...assim sei que sempre que me leres te posso cunprimentar e beijar no teu silêncio ofegante que quase não me deixa respirar...estamos ligados por um laço invisivél de estrelas de pássaros que te ferem a pele para que acordes desse sono que te cega o coração...olhas para mim? Refugias-te no silêncio das pálpebras...estamos presos e apertados por cordas de afectos e nós de gemidos dos corpos que não suportam a ausência das mãos invisíveis...e voltamos a emprestar a nossa luz aos corpos que hoje estão de ressaca...faltam um ao outro...
Tenho frio de ti…mas aqueces-me como teu olhar e as tuas mãos invisíveis de água…espero que um barco me venha procurar e me leve de encontro a ti no horizonte do sulco de mar…
E hoje quem espera sou eu...sentado...é a minha vez...por ti...pelo meu mar...que chama por nós...
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