Foram tantas as guerras travadas nas pálpebras e nos lençóis…e como corri atrás do comboio quando te deixava na estação perto do rio…
Hoje espero por ti aqui...no elevador das memórias de ferro cinza...para que me transporte aos céus e aí possa dar as mãos aos pássaros do adamastor...pode ser que me dêem boleia nas asas até ti...
2 comments:
Se não amordaçares os sonhos, por mais guerras que traves entre lençóis, nunca perderás a capacidade de voar :)
(vem pela Voz, descobrir o que anda a escrever o Gaivina...)
Escuta os conselhos da Hipatia.... a tua escrita tem a força e o ritmo desse eterno esvoaçar da ideias
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